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Atletas do Projeto Amazonas nas Olimpíadas de Paris 2024 se destacam e trilham caminho para Jogos Olímpicos

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melhores resultados olímpicos 2024

Na edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, pela primeira vez na história, as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil. O Brasil encerrou sua participação nas Olimpíadas de Paris https://universobet.org/mobile/ 2024 neste sábado (10), um dia antes do encerramento do evento esportivo, com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Em Paris, o Brasil encerrou uma sequência de Olimpíadas sempre colocando novos esportes no pódio.

Caio Souza domina Brasileiro de ginástica artística, e Rebeca leva ouro nas assimétricas

Já no judô foram oito medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e outras três de bronze. Outro esporte no qual a China brilhou foi o tiro esportivo, com 10 medalhas – cinco ouros, duas pratas e três bronzes –, além da ginástica artística, contando com mais dois ouros, cinco pratas e dois bronzes. Ao todo, a delegação da República Popular voltou para casa com 91 medalhas – 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes – em 23 modalidades.

Olimpíadas 2024: veja os resultados do Brasil em Paris neste domingo, 4/08

Outro ponto a favor do surfista é que ele é dominante nas aguas de Teahupo’o, no Taiti, onde acontecerá a prova de surfe olímpica. O brasileiro já conquistou duas etapas do circuito mundial nas ondas dessa praia. Neste ano, com a ausência do atual campeão, o Brasil aposta em outros candidatos. Filipe Toledo, o Filipinho, é o atual bicampeão da WSL e chega com grandes chances de brigar pela medalha dourada. Líderes do ranking e apontadas como favoritas à medalha de ouro, Ana Patrícia e Duda não decepcionaram na arena montada aos pés da Torre Eiffel. Com uma campanha perfeita, elas conseguiram a medalha de ouro em uma decisão tensa contra rivais canadenses, com discussão, dedo em riste e emoção.

  • Com um pouco de sorte, é possível ganhar uma medalha com apenas duas vitórias, por exemplo.
  • Ana Satila virou meme pela onipresença na transmissão de TV, mas só fez sucesso porque esteve sempre disputando uma medalha.
  • “A gente pode, tem capacidade, tem condição, inclusive, de superar o número de medalhas em Tóquio.”
  • No masculino, Guilherme Costa aceitou o desafio de nadar os 10km, mas acabou desistindo no meio do caminho.
  • Agora, a arqueira se prepara para enfrentar, na próxima terça-feira (30/7), a eslovena Zana Pintaric, que terminou a rodada do dia na 46ª colocação, com 638 pontos.
  • Com muita tradição no judô em Jogos Olímpicos, o Brasil chega em Paris-2024 com Mayra Aguiar (78 kg) e Rafaela Silva (57 kg) liderando as chances de medalha do país.
  • A China ficou na 2ª colocação, também com 40 medalhas de ouro, mas menos medalhas na soma total.
  • Tanto que foi, ao lado da velocista Marie-José Perec, responsável por acender a pira olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos.

Rebeca Andrade (ginástica artística)

Também usam fones de ouvido com isolamento acústico de primeira categoria. Dikeç, no entanto, foi ‘flagrado’ competindo usando apenas seus óculos de grau e pequenos fones intra auriculares. Para completar, ao ser fotografado atirando com uma das mãos no bolso da calça, ele ganhou status nas redes sociais como um medalhista ‘casual’, que conseguiu o pódio com uma postura estilosa sem precisar de equipamentos sofisticados. No entanto, a pose com a mão no bolso para atirar é extremamente comum na modalidade, por motivos de equilíbrio corporal. Provavelmente, nenhum atleta teve um ganho maior de popularidade por conta da Olimpíada do que Yusuf Dikeç, atirador turco de 51 anos.

Quadro de medalhas: confira a classificação geral das Olimpíadas de Paris 2024 por país

Grande destaque para o ouro da piauiense Sarah Menezes na categoria ligeiro, que bateu na final a vigente campeã olímpica, a romena Alina Dumitru, sagrando-se a primeira mulher campeã olímpica do judô brasileiro. BASQUETEA seleção brasileira de basquete lutou muito, deixou tudo em quadra, mas não foi o suficiente para vencer o fortíssimo time dos Estados Unidos. A derrota por 122 a 87, nesta terça-feira, 6, na Arena Bercy, em Paris, eliminou a equipe nas quartas de final da competição.O cestinha da partida foi Bruno Caboclo, com 30 pontos. Pelo lado americano, o destaque foi Devin Booker, com 18 pontos.Desde o começo da partida os Estados Unidos conseguiram impor a superioridade em quadra.

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O diretor contou ainda que a operadora identificou, via pesquisa, outros segmentos onde a latência é um problema para o consumidor, como reality show. Para ele, a latência é o grande desafio para as próximas Olimpíadas, com a velocidade de transmissão no streaming o mais parecida o possível com a TV paga ou aberta. Apesar dos ganhos, os especialistas apontam a latência como principal ponto a ser aprimorado para os próximos eventos, especialmente de esporte. A indústria de streaming digital ainda tem um longo trilho para percorrer para conseguir entregar baixa latência nas transmissões.

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Competidor em esgrima e florete, conquistou seis ouros, cinco pratas e dois bronzes nos jogos de Berlim 1936 a Roma 1960. Na disputa por equipes, o judô brasileiro conquistou a medalha de bronze. Após cair para a Alemanha, o Brasil participou da repescagem, derrotou a Sérvia e encarou a Itália no último confronto.

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Nas Olimpíadas de Tóquio e Rio de Janeiro, o Brasil bateu seu recorde ao subir no lugar mais alto do pódio em 7 oportunidades. As Olimpíadas de Paris 2024 também contam com outro marco importante para o Brasil. Em edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, também pela primeira vez na história as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil. Das 20 medalhas, 12 foram delas, sete deles e uma mista, na competição do judô por equipes. A Austrália ficou na 4ª posição, acumulando 18 ouros, 19 pratas e 16 bronzes.

BRASIL NAS OLIMPÍADAS 🏅

Depois do bronze em Tóquio, Alison dos Santos é a grande esperança de medalha do Brasil no atletismo. Depois daqueles Jogos, ele ainda se sagrou campeão mundial dos 400m com barreiras em 2022, mas acabou se lesionando e vem de um período afastado das pistas. A briga deve ser bem dura pelo pódio com o norueguês Karsten Warholm (melhor da história da prova até agora), o norte-americano Rai Benjamin e Kyron McMaster, das Ilhas Virgens Britânicas. O líder do ranking mundial no tiro com arco chegou com tudo aos Jogos Olímpicos de Paris, e passou pela primeira etapa na 17ª posição.

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Durante as disputas na China, Thiago Camilo voltou a subir ao pódio após a ausência em Atenas com uma medalha de bronze. Leandro Guilheiro conquistou o seu segundo bronze no peso leve também na edição de Pequim-2008. Hugo Calderano é mais um que chega com boas chances de brigar por uma medalha inédita. Ele tem se mantido entre os melhores do mundo há muito tempo (é o atual 7º colocado – mas dois chineses que estão à frente dele não irão a Paris). Não tem sido um ano dos mais consistentes da brilhante carreira dele, mas certamente chega como candidato ao pódio – especialmente ao bronze, já que a briga de ouro e prata costuma ficar para a China.

Após ficar ausente do pódio por duas edições seguidas, o Brasil só voltou a conquistar medalha em Los Angeles-1984, e logo com três pódios. Douglas Vieira, de Londrina, conquistou a medalha de prata após ser derrotado apenas na final da categoria meio-pesado pelo sul-coreano Há Hyung-joo. Já os paulistanos Luís Onmura, na categoria leve, e Walter Carmona, no peso médio, ficaram com a medalha de bronze, dando ao Brasil aquele que era, até então, o melhor desempenho do judô em uma edição olímpica.

Entretanto, com ampla vantagem, os Estados Unidos fecharam o quarto em 28 a 16 e o jogo em 122 a 87 para avançarem à semifinal da competição. O judô masculino conquistou duas medalhas de bronze em Atenas-2004, com Leandro Guilheiro no peso leve e com Flávio Canto no meio-médio. Flávio Canto protagonizou naquele período um duelo intenso pelo posto de titular da categoria com Thiago Camilo. Na edição seguinte, após sofrer uma grave lesão, Flávio acabou perdendo a olimpíada e a vaga ficou com Thiago Camilo.

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Em Paris, foram quatro medalhas (um ouro, duas pratas e um bronze), que, somadas às duas conquistadas em Tóquio, a colocam como a maior medalhista do país em Olimpíadas. A delegação brasileira se despede dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 com 20 medalhas conquistadas, sendo três de ouro, sete de prata e dez de bronze. O resultado deixou o País no 20º lugar do quadro de medalhas, oito posições abaixo em relação à Olimpíada de Tóquio, disputada em 2021, quando o Brasil faturou sete ouros, seis pratas e oito bronzes. De lá para cá, o judô feminino do Brasil se transformou, tornando-se um dos melhores do mundo, com diversos títulos e medalhas em mundiais e etapas do Circuito Mundial. Na edição olímpica seguinte, Londres-2012, o país conquistou duas medalhas com as mulheres.

Miguel Hidalgo é o atual 11º colocado do ranking mundial e terminou em 6º no evento teste em Paris em agosto do ano passado. Todos os brasileiros viajam para Paris com chances de pódio, mas não chegam exatamente como favoritos. O skate acabou de entrar nas Olimpíadas, mas já conquistou o coração dos brasileiros. Bruno Fratus é outro que está entre os melhores do mundo há algum tempo.

Veja o quadro de medalhas das Olimpíadas 2024 Completo e atualizado

  • “Poderíamos ter chegado a seis medalhas em disputas de bronze definidas em detalhes com a Rafaela Silva e o Rafael Macedo.
  • Terminou 2023 com um ouro e uma prata nos dois Mundiais que o skate street teve e ainda conquistou o Super Crown.
  • Para o professor, os Jogos de 2020 no fim serviram mais “para modernizar o Japão, com pelo menos oito anos de preparo em novos esportes”.
  • Desta vez, o país parece estar melhor e mais consolidado no feminino- vem até de uma prata em Tóquio.
  • Um dos esportes mais tradicionais do Brasil, o judô é novamente uma grande expectativa para medalhas.
  • Brigar por uma medalha inédita para o Brasil no remo já seria um bom sonho.

As Olimpíadas de Paris estão na reta final, e o Brasil ainda busca melhorar o seu desempenho. Veja em quais modalidades o país ainda pode ir ao pódio até domingo (11), data do encerramento dos Jogos. Na esteira da segunda edição dos jogos de verão em solo japonês, realizados em Tóquio em 2021 em meio a pandemia de covid-19, o governo japonês lançou uma série de programas para incentivar o esporte. No judô, a campeã olímpica Rafaela Silva perdeu a disputa do bronze para uma judoca japonesa.

O Brasil dificilmente terá um representante no golfe em Paris – e está fora da briga por medalhas na modalidade. O Brasil ainda chega com boas chances com Flávia Saraiva (principalmente no solo, mas com chances na trave e até no individual geral) e Jade Barbosa (no solo). Arthur Nory ainda não tem vaga garantida, mas, se conseguir se classificar, poderá surpreender na barra fixa, onde já foi campeão mundial. Sob comando de Arthur Elias, a equipe vem se renovando e chega sonhando com pódio. O Brasil parece um degrau abaixo de outras seleções (como a Espanha), mas tem condições de surpreender.

  • O Brasil está no grupo B, ao lado de França, Hungria, Países Baixos, Angola e Espanha.
  • Suas melhores marcas pessoais são 112 kg no arranco, 141 kg no arremesso e 253 kg no total.
  • Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze.
  • No último sábado (3), no jogo de futebol feminino do Brasil contra a França, pelas quartas de final, a arbitragem deu 16 minutos de acréscimo e deixou o jogo rolar por mais alguns minutos.
  • Em uma dessas etapas ele derreteu o seu algoz do último torneio e, por isso, chega para Paris com grande possibilidade de brigar pela medalha de ouro.

Ela chega para lutar pela medalha de ouro e terá como principal adversária a britânica Kellie Harrington, algoz da brasileira na última Olimpíada. Beatriz Ferreira é uma das grandes esperanças de medalha de ouro da delegação brasileira. A boxeadora disputará a categoria peso-leve (-60kg), mesma categoria que lhe rendeu a prata em Tóquio-2020.

O desempenho mostra um salto de 60% em relação a Tóquio 2020, e faz com que Paris 2024 seja um dos melhores resultados do País. Somando os pódios da natação e dos saltos ornamentais, os asiáticos se destacaram dentro da água, conquistando 23 medalhas. Somente na primeira modalidade, foram dois ouros, três pratas e mais sete bronzes.

Renovado em diversos setores do campo e contando com a experiência e o talento de Marta, a seleção quer chegar longe no torneio. As Olimpíadas acabaram há pouco tempo e o mercado de mídia e entretenimento celebra os bons resultados das transmissões. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) projetou superar as 21 medalhas conquistadas em Tóquio 2020, um recorde histórico. Porém, com 15 medalhas garantidas até agora, o panorama não é simples.

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